Dicas de como escolher um condomínio para morar: entenda quais fatores devem ser considerados

Você sabia que as características de um condomínio podem ser tão importantes quanto as do imóvel em si, quando o assunto é qualidade de vida e retorno sobre o investimento? Por isso, saber como escolher um condomínio será fundamental para quem deseja comprar um imóvel, seja para moradia própria ou para fazer renda extra com investimento. Mas, afinal, como escolher um condomínio fechado que realmente seja um bom lugar para morar?

Para além das características individuais do imóvel, a propriedade está vinculada às características e regras coletivas do condomínio, o que vai impactar de maneira direta na experiência e percepção de valor do imóvel. Afinal, o residencial não somente atende às necessidades básicas de uma família, oferecendo segurança, lazer, conforto e comodidade, mas, acima de tudo, também proporciona qualidade de vida para adultos e crianças.

Pensando nisso, a Nova Época Imóveis preparou esse conteúdo para explicar todos os detalhes que você deve conhecer e avaliar antes de fechar negócio, os fatores que influenciam o seu perfil de comprador e as vantagens de viver nesse espaço. Não deixe de acompanhar nossa imobiliária aqui pelo blog e pelas nossas redes sociais para mais informações sobre o mercado imobiliário! Visite, ainda, nosso site para conhecer os imóveis que temos disponíveis em várias regiões do Rio!

O que entender antes de fechar negócio?

Antes de mais nada, reunimos alguns pontos que precisam da sua atenção durante o processo de como escolher um condomínio fechado, principalmente ao analisar um lote nesse espaço. Portanto, todos eles têm grande relevância e podem impactar, a curto, médio e longo prazo, a qualidade de vida, o conforto, a integridade e a segurança tanto dos moradores quanto do investimento em si.

Agora, vamos listar alguns fatores que devem ser avaliados no momento de escolher o condomínio onde morar:

Custos vinculados ao condomínio

Viver em um condomínio gera despesas que, geralmente, são obrigatórias e não podem ser adiadas. Além disso, o condômino inadimplente está sujeito a inúmeras sanções que podem acabar até mesmo no leilão da unidade para quitação das dívidas. Além da taxa condominial mensal, alguns custos extras podem surgir sem que necessariamente o condômino concorde com eles.

Logo, é importante se planejar, pesando a taxa condominial no orçamento e tendo em mente que, no futuro, outros gastos imprevistos podem aparecer, como a execução de melhorias, a demissão de um funcionário ou a composição de um fundo. No caso de imóveis mais antigos, as demandas tendem a ser mais relacionadas com a estrutura do lugar, o que pode acabar em mais custos. Além disso, quanto menos unidades no condomínio, maiores serão as despesas.

Todas essas despesas criam distorções no mercado, como prédios com pouca infraestrutura, porém com alta manutenção e poucas unidades, o que faz o condomínio ficar mais caro. Isso pode até mesmo desvalorizar o imóvel para quem investe, uma vez que o inquilino vai prestar atenção no custo-benefício de tudo. Já no caso de uma venda, pode acontecer o mesmo, uma vez que o comprador vai procurar um desconto por um imóvel cuja taxa condominial seja cara pelo que é oferecido.

Infraestrutura do condomínio e suas vantagens

Seguindo a mesma lógica dos custos, é fundamental avaliar o que o condomínio oferece em termos de infraestrutura. Isso vai incluir não só áreas de lazer, como piscina, academia, quadra, playground, salão de festas, mas também comodidades como vagas na garagem, portaria 24h, sistema de recebimento de encomendas, entre outros. Para o morador, faz mais sentido avaliar o que se adapta melhor à sua vida e às suas necessidades.

Já no caso de quem investe, o mais ideal é pensar nas comodidades ideais para potenciais inquilinos e compradores, sabendo que cada um deles pode ter gostos e necessidades diferentes. Também é importante avaliar que algumas das estruturas do condomínio podem ajudar a trazer certa economia para o orçamento.

Regras do condomínio

Todo condomínio residencial conta com diversas regras que devem ser respeitadas e algumas delas podem impactar mais ou menos na vida dos moradores, dependendo das necessidades de cada um. Dependendo do condomínio, regras relacionadas a animais de estimação, por exemplo, podem ser mais rígidas, com restrições à circulação ou até mesmo imporem penalidades relacionadas ao barulho ou sujeira.

Outro possível ponto de discórdia está relacionado à possibilidade de instalação de ar condicionado, que muitas vezes é vetada por questões estruturais ou estéticas.

Perfil dos moradores

Na mesma linha de raciocínio, é importante também prestar atenção aos tipos de moradores do condomínio que interessa e se isso se adequa ao seu perfil ou ao perfil do comprador ou futuro inquilino. Um condomínio com muitos jovens solteiros, por exemplo, pode ser mais flexível com o barulho e menos preocupado com a manutenção frequente das áreas comuns. Já um condomínio com muitas famílias e com filhos tende a funcionar de outra maneira.

Logo, compreender o perfil dos outros moradores do condomínio que interessa vai te mostrar as prioridades da sua administração. Assim, você pode fazer uma escolha mais assertiva para as suas necessidades e gostos.

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Escrito por Mariana Carvalho